Pink Floyd e a Filosofia
Qual a relação entre o poder da grande arte e a loucura? Será que as drogas psicodélicas deveriam nos fazer duvidar das evidências de nossos sentidos? Como a força, o sadismo e a conformidade transformaram a educação em controle da mente? Será que uma banda de rock é capaz de manter sua identidade quando seus integrantes são trocados? O que podemos aprender com as sincronicidades entre o Dark Side of the Moon e O Mágico de Oz? Será que Friedrich Nietzsche foi um precursor de Syd Barrett? Quando foi que você chegou à conclusão de que é o buraco na realidade? Por que você pode comer sua sobremesa se ainda não terminou o jantar?
A música cinemática e existencial do Pink Floyd transformou o grupo em uma das bandas de rock mais influentes e bem-aceitas de todos os tempos. Eles não alcançaram tudo isso pelo fato de conseguirem deixar suas plateias “confortavelmente anestesiadas”, mas por deixar todos desnorteados, desconcertados, cheios de questionamentos e críticas.E, se ainda existe alguma coisa iludindo você, “meu raio de sol”, talvez as respostas sejam encontradas em Pink Floyd e a Filosofia.Autor: George A. Reisch